Em seu livro de ficção de estreia, o piauiense Gleydson Martins fala de um problema social, as drogas.
São Paulo é a maior metrópole do Brasil, sua população supera a de muitos países, o problema é que com isso o crime organizado está presente em diversos locais e mesmo muitos paulistanos de bem, sabem pelo menos um lugar que se vende maconha, cocaína, entre outros entorpecentes.
É nesse clima que que inicia o livro Estrelas Cadentes (Crystal Books), onde a história se ambienta entre os traficantes de uma droga fictícia, nomeada de VV, criada pelo Sr Maris. Toda a administração do negócio criminoso é realizada na morada do criminoso, uma mansão com diversos quartos e outros cômodos e uma garagem carregada de carros.
No lugar também moram diversos maus-caracteres que de alguma forma trabalham pela disseminação dos adesivos que causam alucinações em quem os coloca no corpo. Entre os que moram no palácio de um bairro de classe média, estão Ricardo e Marco, que conhecemos neste primeiro capítulo.
Os dois trabalham em dupla com as cobranças dos lotes de VV, passam por diversos lugares da cidade e em uma das visitas acontecem cenas de deixar qualquer um sem fôlego em uma cena com bela criação do autor.
O capítulo termina quando os colegas voltam para a mansão e Ricardo encontra uma velha conhecida, uma bela moça que deixa o rapaz sem jeito e surpreso. A grande questão é que agora ela é a companheira do chefe da quadrilha.
O autor escreve de uma forma em que deixa o leitor grudado nas páginas e ao encerrar o 1° Capítulo, se tem vontade de seguir para as próximas páginas e saber quem é a mulher enigmática, como conhecer do tráfico e ainda o que irá acontecer com todos os que trabalham em prol do crime.
Sobre o autor
Gleydson Martins nasceu no Piauí, cresceu no Paraná e atualmente mora na região de Campinas, interior de São Paulo.
Desde pequeno mostrou familiaridade com as letras, sendo que começou a escrever suas primeiras poesias quando tinha por volta de 10 anos. Se formou em Publicidade e sua personalidade curiosa sempre o leva a querer ver e experimentar o que é novo.
Abraços Literários,
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